Amor Real.

Me pergunto, às vezes, por que não consigo simplesmente me contentar com a harmonia dos fatos. Por que eu não consigo enxergar as coisas como todas as outras pessoas e interpretar como todos eles. Por que eu invento desculpas para os erros dos outros e sempre tenho esperanças, mesma quando eu já sei que não existe mais nada. Tento entender também, por que ainda creio em jogos tolos ( e quando eu digo que creio neles não estou mentindo, até agora as porcentagens rondam minha cabeça, rs ). Fico procurando motivos. Motivos para eu criar coisas, para eu procurar sempre me confudir mais e mais com problemas pequenos, que talvez nem existissem, não fosse minha grande habilidade de construir coisas novas. E essas coisas novas sempre acabam do mesmo jeito, elas sempre se resumem a nada. Elas bagunçam todos os meus sentimentos, todas as minhas idéias, todos os meus princípios e no final, lá estou eu, sozinha e novamente criando-as. E a minha conclusão é que, na verdade, eu tenho esse dom. Criar. Isso me faz feliz! Fantasias, cenas não existentes, aventuras, romances. Eu vivo tentando fazer com minha vida sejá apenas uma vida comum, que sejá simples e clichê e esse é o verdadeiro problema. Não adianta fazer uma mistura de frases feitas se elas só serão de praxe se estiverem soltas. Juntas elas formaram a minha vida; a minha história e aí, eu acabo voltando para o problema do início...

A.
xoxo ;*

Te coontá!

Conte.

[risoironico]

é, eu sei que não fazia muito tempo, mas pra mim era como se fossem meses de alívio. Sabe, quando você quer muito, muito mesmo assistir aquele filme e toda vez que você vai locá-lo, alguém já fez isso antes? ai você vai aluga outro e de repente, você se pega indo na locadora e vendo o filme que você tanto queria alugar disponível e decide levar um que acabou de chegar, um lançamento, mesmo sabendo que ele pode ser pura decepção. Semana depois, você novamente na locadora, indecisa sem saber que filme levar. Aquele cara que trabalha lá vai e te recomenda aquele filme, isso mesmo, e você decide levá-lo, afinal, era esse que você quis locar desde o princípil. E quando finalmente o assiste... Não, não é esse o moral da história. [risoironico] Aquele filme foi o melhor que você assistiu em toda a sua vida, aquele que você vai ter que assistir de novo milhões de vezes até decorar a fala de todos os personagens. E você acaba se arrependendo por não tê-lo assistido antes.

é isso é uma metáfora.
*Suspirando*

;*